11ª Jornada
Na 11ª Jornada da Liga Betandwin mais alguns erros grosseiros, desta vez sem influência na Colossificação. Vamos à análise:
Sp. Braga -3 Benfica -2 (João Ferreira)
Num jogo com 5 golos, começou melhor o Benfica ao inaugurar o marcador ainda na primeira parte, por intermédio de Anderson que correspondeu bem ao cruzamento de Petit, cabeceando ao segundo poste para as malhas da baliza de Paulo Santos. Já na segunda parte, o Braga dá a volta ao marcador, primeiro por Cesinha que após cruzamento de Jorge Luiz remata de pé esquerdo e empata a partida, com algumas culpas para Quim. A 4 minutos do fim, Bevacqua coloca o Braga em vantagem, ao cabecear sozinho na pequena área após desvio de João Tomás num cruzamento de Castanheira.
Já nos descontos de tempo, o árbitro borra a pintura com dois erros grosseiros. O primeiro ao assinalar grande penalidade a favor do Benfica por suposta intercepção da bola com o braço por parte de Nem, quando na realidade a bola bate no peito. Nuno Gomes, alheio ao erro volta a empatar a partida ao converter a grande penalidade. Ainda antes de terminar a partida, o Braga volta a adiantar-se no marcador novamente por intermédio de Bevacqua de cabeça, saltando no meio de dois jogadores benfiquistas. Golo no entanto precedido de irregularidade uma vez que o jogador do Braga se encontrava em fora de jogo na altura do cruzamento.
Dois erros grosseiros já nos descontos de tempo, um a favor e outro contra o Benfica, passando o Factor de Colo para 8/11, sem alteração da Colossificação.
F. C. Porto -5 Académica -1 (Carlos Xistra)
Num jogo com tamanha diferença no marcador, só uma noite negra da arbitragem teria influência na Colossificação. O marcador foi inaugurado por Lucho Gonzalez, que após cruzamento atrasado de Quaresma, bate Pedro Roma sem dificuldades. O segundo golo surge por intermédio de Lisandro de cabeça à entrada da pequena área, após cruzamento de Bosingwa, sem hipóteses para o guarda-redes academista. Já na segunda parte, surge o terceiro golo portista, por intermédio de César Peixoto num forte remate à entrada da área que leva a bola a embater na barra e a caír sobre a linha de baliza, não chegando a ultrapassar os postes de Pedro Roma. O fiscal de linha validou no entanto o golo, sendo este o único erro grosseiro, mas grave, da equipa de arbitragem. Continuou o Porto a aumentar o marcador, novamente por Lisandro que numa recarga após remate de Jorginho empurra para a baliza fazendo o 4-0. Já nos períodos de desconto, Lucho Gonzalez, após pontapé longo de Vitor Baía, faz um chapéu a Pedro Roma finalizando a contagem dos golos portistas. Na última jogada da partida, Marcel dispara do meio da rua surpreendendo Vitor Baía e apontando o golo de honra da Académica.
Um erro grosseiro a favor do Porto, passando o Factor de Colo para 5/8, sem influência na Colossificação.
Penafiel -0 Sporting -1 (Bruno Paixão)
Num jogo com alguns lances polémicos, os erros de arbitragem acabaram por não influenciar o desfecho final. Aos 5 minutos, Liedson é impedido de disputa a bola ao ser agarrado dentro da área, ficando uma grande penalidade por assinalar a favor do Sporting. Seguiram-se mais 3 agarrões a Liedson sem motivo para grande penalidade: aos 22 minutos sofre um ligeiro puxão, mas liberta-se, fora da zona da acção da bola que se destinava a Miguel Garcia. Aos 23 minutos é novamente puxado, conseguindo mais uma vez libertar-se e disputar a bola com o guarda-redes do Penafiel. Aos 26 minutos, Liedson é agarrado nos punhos mas com o jogo ainda parado, tendo o árbitro chamado a atenção ao jogador do Penafiel. Entretanto aos 17 minutos surge uma jogada duvidosa com queda de Nani na área do Penafiel. Nani provomove o contacto ao colocar a coxa à frente do jogador do Penafiel existindo depois um toque natural na zona das ancas, do qual Nani se aproveita para exagerar a queda. Contacto natural, sem motivo para grande penalidade. Aos 59 minutos, Liedson marca o único golo da partida após livre de Moutinho. Reclamou-se falta sobre o guarda-redes, que não existiu. Tonel e um defesa do Penafiel estão a olhar para a bola e tropeçam no guarda-redes sem qualquer intenção.
Aos 60 minutos, fica um cartão vermelho por mostrar a Pedro Moreira, por falta por trás sobre Nani, sem qualquer hipótese de jogar a bola e cortando uma jogada de perigo. Poucos minutos depois, novos protestos, desta vez na área Sportinguista num lance entre Tonel e Bibishkov. Existe um ligeiro toque do calcanhar de Tonel na caneleira de Bibishkov, que aproveita para se deixar caír, mais uma vez sem motivos para grande penalidade.
À parte dos erros grosseiros, ficaram ainda alguns amarelos por mostrar, e um equívoco do árbitro ao mostrar cartão amarelo a Custódio quando o autor de um empurrão na barreira tinha sido Polga.
2 erros grosseiros contra o Sporting, passando o factor de colo para 6/8, sem alteração da Colossificação.
Sp. Braga -3 Benfica -2 (João Ferreira)
Num jogo com 5 golos, começou melhor o Benfica ao inaugurar o marcador ainda na primeira parte, por intermédio de Anderson que correspondeu bem ao cruzamento de Petit, cabeceando ao segundo poste para as malhas da baliza de Paulo Santos. Já na segunda parte, o Braga dá a volta ao marcador, primeiro por Cesinha que após cruzamento de Jorge Luiz remata de pé esquerdo e empata a partida, com algumas culpas para Quim. A 4 minutos do fim, Bevacqua coloca o Braga em vantagem, ao cabecear sozinho na pequena área após desvio de João Tomás num cruzamento de Castanheira.
Já nos descontos de tempo, o árbitro borra a pintura com dois erros grosseiros. O primeiro ao assinalar grande penalidade a favor do Benfica por suposta intercepção da bola com o braço por parte de Nem, quando na realidade a bola bate no peito. Nuno Gomes, alheio ao erro volta a empatar a partida ao converter a grande penalidade. Ainda antes de terminar a partida, o Braga volta a adiantar-se no marcador novamente por intermédio de Bevacqua de cabeça, saltando no meio de dois jogadores benfiquistas. Golo no entanto precedido de irregularidade uma vez que o jogador do Braga se encontrava em fora de jogo na altura do cruzamento.
Dois erros grosseiros já nos descontos de tempo, um a favor e outro contra o Benfica, passando o Factor de Colo para 8/11, sem alteração da Colossificação.
F. C. Porto -5 Académica -1 (Carlos Xistra)
Num jogo com tamanha diferença no marcador, só uma noite negra da arbitragem teria influência na Colossificação. O marcador foi inaugurado por Lucho Gonzalez, que após cruzamento atrasado de Quaresma, bate Pedro Roma sem dificuldades. O segundo golo surge por intermédio de Lisandro de cabeça à entrada da pequena área, após cruzamento de Bosingwa, sem hipóteses para o guarda-redes academista. Já na segunda parte, surge o terceiro golo portista, por intermédio de César Peixoto num forte remate à entrada da área que leva a bola a embater na barra e a caír sobre a linha de baliza, não chegando a ultrapassar os postes de Pedro Roma. O fiscal de linha validou no entanto o golo, sendo este o único erro grosseiro, mas grave, da equipa de arbitragem. Continuou o Porto a aumentar o marcador, novamente por Lisandro que numa recarga após remate de Jorginho empurra para a baliza fazendo o 4-0. Já nos períodos de desconto, Lucho Gonzalez, após pontapé longo de Vitor Baía, faz um chapéu a Pedro Roma finalizando a contagem dos golos portistas. Na última jogada da partida, Marcel dispara do meio da rua surpreendendo Vitor Baía e apontando o golo de honra da Académica.
Um erro grosseiro a favor do Porto, passando o Factor de Colo para 5/8, sem influência na Colossificação.
Penafiel -0 Sporting -1 (Bruno Paixão)
Num jogo com alguns lances polémicos, os erros de arbitragem acabaram por não influenciar o desfecho final. Aos 5 minutos, Liedson é impedido de disputa a bola ao ser agarrado dentro da área, ficando uma grande penalidade por assinalar a favor do Sporting. Seguiram-se mais 3 agarrões a Liedson sem motivo para grande penalidade: aos 22 minutos sofre um ligeiro puxão, mas liberta-se, fora da zona da acção da bola que se destinava a Miguel Garcia. Aos 23 minutos é novamente puxado, conseguindo mais uma vez libertar-se e disputar a bola com o guarda-redes do Penafiel. Aos 26 minutos, Liedson é agarrado nos punhos mas com o jogo ainda parado, tendo o árbitro chamado a atenção ao jogador do Penafiel. Entretanto aos 17 minutos surge uma jogada duvidosa com queda de Nani na área do Penafiel. Nani provomove o contacto ao colocar a coxa à frente do jogador do Penafiel existindo depois um toque natural na zona das ancas, do qual Nani se aproveita para exagerar a queda. Contacto natural, sem motivo para grande penalidade. Aos 59 minutos, Liedson marca o único golo da partida após livre de Moutinho. Reclamou-se falta sobre o guarda-redes, que não existiu. Tonel e um defesa do Penafiel estão a olhar para a bola e tropeçam no guarda-redes sem qualquer intenção.
Aos 60 minutos, fica um cartão vermelho por mostrar a Pedro Moreira, por falta por trás sobre Nani, sem qualquer hipótese de jogar a bola e cortando uma jogada de perigo. Poucos minutos depois, novos protestos, desta vez na área Sportinguista num lance entre Tonel e Bibishkov. Existe um ligeiro toque do calcanhar de Tonel na caneleira de Bibishkov, que aproveita para se deixar caír, mais uma vez sem motivos para grande penalidade.
À parte dos erros grosseiros, ficaram ainda alguns amarelos por mostrar, e um equívoco do árbitro ao mostrar cartão amarelo a Custódio quando o autor de um empurrão na barreira tinha sido Polga.
2 erros grosseiros contra o Sporting, passando o factor de colo para 6/8, sem alteração da Colossificação.
5 Apitos:
Vi esse lance do Liedson (o da foto) ontem no programa da RTP N, é incrivel como o arbitro não marca penalty. Se um árbitro e 2 fiscais de linha não vêm aquele puxão então não vêm nada. Nos cantos ainda há a tolerância de a bola estar parada etc mas ali foi com o jogo a decorrer...incrivel.
Não concordo qd dizes q não há penalty do Tonel, vê-se bem o toque na coxe q derruba o penafidelense.
O lance do Pedro Moreira é semelhante a uma entrada q o Beto sofreu no jogo de Braga q tb ficou sem a devida punição.
em relação ao jogo do Sporting a arbitragem foi muito má... como é quase sempre com este bruno paixão. Acho que o lance do Nani é penalty, tal como acho que o lance do Tonel tb é penalty ( mas seria impossivel o arbitro ver pq ainda estava no meio campo do penafiel a dormir)... alem da entrada sobre o Nani, ainda há outra sobre o Sá Pinto. Alem de "n" faltas mal assinaladas, com destaque para a ultima do jogo, uma falta que não existe visto o Moutinho nem tocar no jogador do penafiel que limita-se a atirar-se para á frente o que origina um livre perigoso.
No jogo do braga-slb faltou falares no gesto do nuno gomes, que é considerada agressão gestual, logo passivel de expulsão, mas acredito que tenha sido visualizado pelo arbitro.
quanto ao resto, nada a acrescentar.
Acho que, quer o lance do Nani, como, pelo menos mais um, dos do Liedson e, também o do Tonel, são penaltys. É a crua realidade: Num jogo normal há para aí 4 ou 5 penaltys por assinalar (uns mais visiveis que outros, claro). Mas não nos esqueçamos que o Presidente do Penafiel ainda é o Oliveirinha que ainda tem dinheiro e conhecimentos para comprar carimbos e afins. Na minha opinião as análises aos jogo do Benfica e a da Académica estão totalmente correctas.
Quanto aos lances dos possíveis penalties sobre Nani e sobre Bibishkov, admito que possa haver outras interpretações. Em ambos os casos há contacto entre os jogadores, em ambos me pareceu que esse contacto foi natural e que houve aproveitamento dos avançados. A opinião foi que em nenhum deles houve motivos para penalty, mas admito opiniões que considerem que foi penalty em ambos. Para já esta foi a decisão tomada, mas vai-se sempre a tempo de a corrigir a qualquer momento.
Boas. Já cá venho há uns tempos mas julgo que é a primeira vez que comento. O blog é muito bom e as análises sempre muito coerentes e bem elaboradas. Apesar das pontuais discordâncias (são mesmo muito raras) que possa ter, constato com agrado que a opinião é, sempre, devidamente fundamentada.
Aproveito apenas para dar a minha opinião sobre o lance do Bibishkov. É verdade que o toque é muito ligeiro mas existe um factor agravante. No momento do contacto, ambas as pernas do Bibishkov se encontram no ar, pelo que o toque, feito no sentido contrário ao da progressão do jogador, me parece suficiente para provocar o desiquilibrio.
Enviar um comentário
<< Home